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jogos de alfabetização para imprimir pdf grátis,Hostess Bonita Compete Online, Comentário em Tempo Real de Jogos Populares, Garantindo que Você Não Perca Nenhum Detalhe dos Momentos Mais Críticos e Empolgantes..Além da Mata Atlântica, que já perdeu uma área maior que toda a Região Sudeste, todos os outros biomas nacionais estão severamente ameaçados. Na Amazônia as perdas totais já chegam a 17%, e 47% mais estão já sob algum tipo de pressão. O Cerrado, a savana mais biodiversa do mundo, abrigando 37% de toda a biodiversidade nacional, já perdeu mais de 50% de sua área primitiva. É também o segundo bioma mais ameaçado, perdendo área principalmente para a agricultura. Se as taxas de perdas continuarem no ritmo atual, calcula-se que em vinte anos terá desaparecido inteiramente. Dele sai a água que abastece o Pantanal matogrossense e vários outros importantes sistemas hídricos do Brasil. A Caatinga já perdeu 45,39% de sua vegetação nativa, e 80% de todo o bioma já sofreu alguma alteração, principalmente por causa da expansão da agricultura e da exploração de madeira. No Pampa a situação igualmente não é tranquila, já tendo perdido mais de 54% de sua área original, especialmente para a rizicultura mecanizada, a pecuária e as extensas monoculturas de eucaliptos e pinheiros exóticos para produção de celulose. Por fim, o Pantanal, uma das áreas úmidas mais ricas em biodiversidade do mundo, sendo declarado Reserva da Biosfera e Patrimônio Mundial pela Unesco, já foi perdido em 15,18%. O resultado direto dessas perdas é que em 2014 o país tinha mais de três mil espécies ameaçadas de extinção. As queimadas, o principal método de derrubada da mata, são também o principal contribuinte brasileiro para o aumento global das emissões de gases estufa.,Esse problema tem gerado muitos protestos de entidades ambientalistas e da população, mas parece estar longe de ser solucionado, pois há fortes interesses políticos e econômicos em jogo e surgem constantemente denúncias de corrupção nas instâncias oficiais, desvirtuando a legislação, facilitando a liberação de produtos proibidos em outros países, minimizando exigências de fiscalização e dificultando o registro de casos de contaminação. Sérias deficiências na estrutura de licenciamento e de fiscalização também agravam o problema. Em 2012 havia apenas 90 fiscais do governo federal para cobrir todo o território brasileiro. Em 2015 a chefe de toxicologia da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ana Maria Vekic, admitiu que “não conseguimos acompanhar. Não temos o pessoal ou os recursos para o volume e a variedade de produtos que os fazendeiros querem usar”..
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